Todas essas fotos foram tiradas por mim na nossa casa em Barra do Una (litoral norte de São Paulo),dentro do sertão na fazenda das cachoeiras.
Neste lugar maravilhoso,dispomos de uma gleba de mata atlântica totalmente preservada.
Pensando em mostrar a importância em se preservar cada vez mais para podermos registrar maravilhas como estas resolvi montar este blog, sejam bem vindos a esta experiência....
Polyborus plancus, chamado popularmente de carancho, caracaráe e gavião-caracará, é um falconídeo. Sua envergadura chega a 123 cm e o comprimento varia entre 50 e 60cm. Seu nome científico é Polyborus plancus ou Caracara cheriway; a subespécie brasileira é P. p. brasiliensis. É tido como ave tipicamente brasileira, tanto que Audubon o chamava, no século XIX, de "águia-brasileira". No entanto, possui uma distribuição geográfica ampla, que vai da Argentina até o sul dos Estados Unidos, ocupando toda uma variedade de ecossistemas, fora a cordilheira dos Andes. O carcará é facilmente reconhecível, quando pousado, pelo fato de ter uma espécie de solidéu preto sobre a cabeça, assim como um bico adunco e alto, que se assemelha à lâmina de um cutelo; a face é vermelha. É recoberto de preto na parte superior e tem no peito de uma combinação de marrom claro com riscas pretas, de tipo carijó/pedrês; patas compridas e de cor amarela; em voo, assemelha-se a um urubu, mas é reconhecível por duas manchas de cor clara na extremidade das asas.O carcará não é, taxonomicamente, uma águia e sim um parente distante dos falcões. Diferentemente destes, no entanto, não é um predador especializado e sim um generalista e oportunista (assim como os seus parentes próximos, o chimango e o gavião-carrapateiro ou chimango-branco), alimentando-se de insetos, anfíbios, roedores e quaisquer outras presas fáceis; ataca crias de mamíferos (como filhotes recém-nascidos de ovelhas) e acompanha os urubus em busca de carniça. Passa muito tempo no chão, ajudado pelas suas longas patas adaptadas à marcha, mas é também um excelente voador e planador. Um casal de carcarás pode ser visto próximo dos humanos, por exemplo, numa área de atividade agrícola, mais especificamente, chegando a alguns metros distante de um trator que esteja arando terra, à espera de uma oportunidade de encontrar pequenos insetos e outros eventuais animais que inevitavelmente se tornam visíveis a essas aves predadoras.
Tal espécie foi adotada no ano de 2005 para representar a Agência Brasileira de Inteligência no lugar da tradicional araponga.
A Ariranha é a Lontra dos nossos rios no Brasil. É muito brincalhona e vive em bandos. Dificilmente será encontrada hoje em dia nos rios do interior do Estado de São Paulo, mas há notícias de refúgios em Serras no interior do Estado e na Mata Atlântica do Litoral Sul e Norte. A mãe educa os filhotes desde pequenos, ensinando-os a nadar, caçar e a se alimentar. Já foi muito caçada por causa de sua pele. Está ameaçada de extinção.
"Gambá" procede do termo tupigã'bá, que significa "seio oco"[2] (uma referência ao marsúpio onde as fêmeas criam seus filhotes). "Mucura" e "micurê" procedem do tupi muku'ra[3]. "Sarigué", "sariguê", "sarigueia", "saurê.
Os gambás são animais com quarenta a cinquenta centímetros de comprimento, sem contar com a cauda, que chega a medir quarenta centímetros. Têm um corpo parecido com o rato, incluindo a cabeça alongada, mas com uma dentiçãopoliprotodonte . A cauda tem pelos apenas na região proximal, é escamosa na extremidade e é preensil, ou seja, tem a capacidade de enrolar-se a um suporte, como um ramo de árvore.
As patas são curtas e têm cinco dedos em cada mão, com garras; o hálux (primeiro dedo das patas traseiras) é parcialmente oponível e, em vez de garra, possui uma unha. Têm marsúpio e, ao contrário da maioria dos marsupiais, sua cauda é menor que seu corpo.